Vinte anos após ter vencido em casa a única Copa América de sua história, a Colômbia - que a princípio sediaria novamente a edição de 2021 - buscará mostrar no Brasil que ainda pode ser considerada uma das principais forças da América do Sul.
Para isso, a Federação Colombiana de Futebol (FCF) conta com o retorno do treinador Reinaldo Rueda, que dirigiu os Cafeteros primeiro em 2002, e depois de 2004 a 2006. E, para tornar este um desafio ainda maior, Rueda não contará nesta competição com seu principal jogador.
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Registrar-seFazer loginCopa América 2021: Estatísticas de Colômbia
Técnico: Reinaldo Rueda
Principal jogador: Juan Cuadrado
Classificação mundial da FIFA (maio de 2021): 15º
Desempenho recente: Copa do Mundo 2018 – Oitavas de final, Copa América 2019 - Quartas de final
Probabilidades para vencer o Grupo B: 4,200*
Probabilidades para vencer a Copa América 2021: 7,550*
Copa América 2021: programação do Colômbia
13 de junho: Colômbia x Equador
17 de junho: Colômbia x Venezuela
20 de junho: Colômbia x Peru
23 de junho: Colômbia x Brasil
A ausência mais sentida pelos colombianos
Estamos falando de James Rodríguez, atualmente no Everton da Inglaterra. O meia sofreu recentemente uma lesão na panturrilha, e Rueda considerou melhor desconvocá-lo tanto da Copa América quanto das próximas rodadas das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022.
Ainda assim, a Colômbia tem plenas condições de se mostrar competitiva, ainda mais se lembrarmos de outros atletas que jogam em grandes ligas da Europa, como o zagueiro Yerry Mina (companheiro de James no Everton) e o meia Juan Cuadrado (da Juventus, da Itália).
Tampouco deveriamos ignorar aqueles em atuação no futebol sul-americano. Destes, vale destacar os atacantes Rafael Borré - em fim de contrato no River Plate, da Argentina - e Miguel Borja - que, pelo Junior de Barranquilla, marcou seis gols na atual Copa Libertadores.
Esses e outros atletas terão a missão de, como dito, resgatar acima de tudo a honra de sua seleção, que, antes do início das atuais Eliminatórias Sul-Americanas (em outubro do ano passado), era a 10ª colocada no ranking da FIFA. Hoje, é a 15ª.
O mau desempenho nas Eliminatórias até aqui
Passadas quatro rodadas, no entanto, os Cafeteros ocupam uma modesta 7ª colocação no torneio, com quatro pontos: uma vitória (contra a Venezuela), um empate (contra o Chile) e duas duras derrotas: 3 x 0 para o Uruguai, em Barranquilla; e 6 x 1 para o Equador, em Quito.
O resultado adverso contra os equatorianos foi tão desmoralizante que não poderia ter tido outra consequência senão a saída do treinador português Carlos Queiroz, em dezembro do ano passado. Assim, em janeiro deste ano a FCF anunciou o retorno de Rueda.
Antes de voltar à seleção de seu país natal, o atual treinador da Colômbia fazia um trabalho um tanto abaixo das expectativas no Chile: a Roja ocupa apenas a sexta posição nas Eliminatórias, com os mesmos quatro pontos dos Cafeteros (mas um saldo de gols melhor).
Possíveis mudanças táticas e comportamentais
Na seleção chilena, foi possível ver Rueda adotar o 4-4-2 - com o qual se notabilizou na sua passagem marcante pelo Atlético Nacional entre 2015 e 2017 - e o 4-3-3 - o qual é bem possível que repita na Colômbia, onde tem ótimos atacantes à sua disposição.
Mas, qualquer que seja a formação tática da Colômbia de Rueda, pode-se dizer que provavelmente veremos a velocidade de alguns de seus atletas sendo explorada com frequência. Além disso, é de se esperar uma postura bem combativa da parte dos Cafeteros.
Assim, a expectativa é que, com um novo treinador, os principais jogadores da seleção colombiana voltem a apresentar o futebol de que são capazes. Isso provavelmente não será o bastante para lutar pelo título, mas talvez seja para terminar entre os quatro primeiros.
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