mai 19, 2021
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As maiores surpresas da história da Copa América

Quais foram as maiores surpresas da história da Copa América?

Equipes de desafiaram as probabilidades na Copa América

Grandes surpresas, resultados inesperados, eliminações inacreditáveis e muito mais!

As maiores surpresas da história da Copa América

Ao longo de 105 anos de história, a Copa América testemunhou muitos resultados inesperados, momentos de surpresa e eliminações imprevistas. Antes do torneio deste ano, revisitamos as maiores surpresas da história da Copa América e ocasiões em que as equipes desafiaram com mais firmeza as probabilidades e as expectativas pré-jogo.

A Bolívia levanta o troféu em casa



Quando sediou o Campeonato Sul-Americano (como o torneio era conhecido na época) pela primeira vez em 1963, a Bolívia não estava entre as equipes mais promissoras antes do torneio. Entre os favoritos estavam o Brasil, com duas Copas do Mundo consecutivas em 1958 e 1962, e a Argentina, campeã em três das cinco edições anteriores. O empate da Bolívia em 4 a 4 com o Equador na partida de abertura reduziu ainda mais as expectativas.

No entanto, eles venceram cada um dos cinco jogos restantes, liderando o grupo e, posteriormente, todo o torneio. Os melhores momentos incluíram uma vitória por 3 a 2 aos 88 minutos sobre a Argentina e um rali espetacular de nove gols contra o Brasil na final do torneio, culminando em uma vitória por 5 a 4 e confirmando a equipe da casa como a grande campeã. 1963 continua sendo a primeira e única vez que a Bolívia venceu a competição, ultrapassando a fase de grupos em apenas três ocasiões.

1995, o ano em que os EUA deram uma lição na Argentina



Antes da última partida da fase de grupos da Copa América de 1995, a Argentina, então campeã, estava em uma posição confortável. Vitórias convincentes sobre a Bolívia e o Chile significavam que a equipe precisava de apenas um ponto contra os Estados Unidos para liderar o Grupo C e, provavelmente, garantir um oponente no lado menos desafiador do espectro para as quartas de final.

Em vez disso, os EUA, que haviam perdido por 1 a 0 para a Bolívia três dias antes, aproveitaram uma defesa ineficiente para vencer a Argentina por 3 a 0 e terminar a fase na liderança do grupo. Gols de Frank Klopas, Alexi Lalas e Eric Wynalda condenaram a Argentina a uma derrota embaraçosa, agravada por um empate contra o Brasil nas quartas-de-final e uma decepcionante eliminação nos pênaltis.

O Peru vence a Argentina em 1997



As esperanças da Argentina de evitar mais surpresas negativas na Copa América foram dinamitadas dois anos depois. A equipe de Daniel Passarella navegou pelo Grupo A invicta, sofrendo um único gol no processo, e foi recompensada com um empate nas quartas de final contra o Peru, que superava a fase de grupos pela segunda vez nos últimos seis torneios.

Mas o torneio da Argentina terminou abruptamente, quando Eddy Carazas e Martin Hidalgo estabeleceram uma vantagem de 2 a 0 para o Peru e os favoritos não conseguiram empatar após o pênalti de Marcelo Gallardo. O Peru comemorou uma vitória inesperada por 2 a 1 e, comprovando o quanto estava acima das expectativas, amargou uma goleada por 7 a 0 nas mãos do Brasil nas semifinais.

O torneio fora da curva em 2001



Toda a edição da Copa América de 2001 foi praticamente impossível de contar. Depois do torneio ser controversamente confirmado com apenas sete dias de antecedência, o que se seguiu foi uma enxurrada de resultados inimagináveis.

Na fase de grupos, Costa Rica e Honduras – ambos fora dos 45 primeiros da Classificação mundial da FIFA – inesperadamente conquistaram os dois primeiros lugares do Grupo C, com Honduras adicionando à surpresa ao bater o Brasil por 2 a 0 nas quartas-de-final.

Além disso, o México despachou Chile e Uruguai, garantindo uma vaga na final para uma equipe de fora da CONEMBOL pela segunda vez na história. O jogo decisivo foi contra a anfitriã Colômbia, que venceu por 1 a 0 e conquistou sua primeira Copa América de maneira impressionante, sem sofrer um único gol no processo. É justo dizer que não houve uma edição tão imprevisível do torneio desde então.

O México azeda a estreia do Brasil em 2007



Depois de uma campanha amplamente considerada desanimadora na Copa do Mundo de 2006, a expectativa era de que o Brasil voltaria a vencer na Copa América do ano seguinte, chegando para o torneio como o grande favorito. A estreia no Grupo B seria contra uma equipe do México que recentemente havia despencado para a 20ª posição na Classificação mundial da FIFA e era considerada uma grande oportunidade para começar a competição com o pé direito.

No entanto, mesmo com jogadores como Robinho, Maicon e Gilberto Silva, a seleção brasileira perdeu por 2 a 0, sem conseguir reagir aos gols de Nery Castillo e Roman Morales no primeiro tempo. O México pode ter vencido a partida de abertura, mas foi o Brasil que levou o título do torneio, indicando que a surpresa do primeiro jogo serviu como um choque de realidade e fez a equipe finalmente agir.

Não apenas uma ou duas, mas quatro grandes surpresas nas quartas de final!



Algo totalmente sem precedentes, todas as quatro quartas-de-final da Copa América 2011 foram vencidas pelo azarão. Como de costume, Brasil e Argentina lideravam o mercado de apostas com Chile e Colômbia logo atrás, mas nenhuma das quatro seleções foi capaz de avançar para as semifinais.

Em vez disso, o Paraguai empatou sem gols com o Brasil antes de carimbar a volta dos canários para casa nos pênaltis, e o Uruguai igualou a façanha ao superar a Argentina por 5 a 4, também nos pênaltis. O Peru derrotou a Colômbia por 2 a 0 com dois gols no final da prorrogação e o venezuelano Gabriel Cichero marcou o gol da vitória aos 80 minutos, garantindo a eliminação do Chile.

O título ficou nas mãos do Uruguai, causando ainda mais surpresa, já que a seleção estava fora dos 20 primeiros da Classificação mundial da FIFA três anos antes.

Brasil é eliminado na fase de grupos



Quando o Brasil chegou à Copa América Centenário 2016 com uma equipe repleta de talentos, incluindo Phillipe Coutinho, Alisson e Casemiro, um grupo formado por Equador, Haiti e Peru parecia facilmente administrável. O empate inesperado por 0 a 0 contra o Equador na partida de estreia levantou algumas suspeitas, mas a equipe respondeu, demolindo o Haiti por 7 a 1.

Com isso, um único ponto contra o Peru seria suficiente para garantir uma vaga nas quartas de final, e tudo apontava para que isso acontecesse. No entanto, os planos dos brasileiros caíram por terra quando o atacante peruano Raul Ruidiaz marcou o único gol do jogo de forma polêmica, com as gravações aparentemente mostrando que a bola foi direcionada para a rede com um toque de braço.

O resultado permitiu ao Peru ultrapassar o Brasil na classificação final, enquanto uma vitória do Equador por 4 a 0 sobre o Haiti catapultou o Brasil, com apenas quatro pontos, diretamente para o terceiro lugar, marcando a primeira ocasião em que a equipe não chegaria às eliminatórias da Copa América em quase três décadas.

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